"Dois terços da Grande Muralha da China foram destruídos por turistas, por imobiliárias e pela erosão", relata o jornal londrino, The Guardian. "Este bem do Patrimônio Mundial está desmoronando. . . . Segundo consta, alguns setores da muralha sofreram atos de vandalismo, foram pichados ou desfeitos para que o material fosse usado em chiqueiros e minas de carvão." Recentemente, o Fundo para Monumentos Mundiais, que descreve a muralha como "uma das paisagens culturais mais extensas da Terra", colocou-a na lista dos sítios arquitetônicos do mundo mais ameaçados de extinção. Até mesmo os que foram incumbidos do trabalho de preservação da muralha estão contribuindo para a sua destruição. Em certo caso, "funcionários conservacionistas mal treinados e sob pressão" aparentemente permitiram que uma imobiliária derrubasse um setor de 14 metros, de 600 anos. A enorme extensão da muralha — originalmente com cerca de 6.400 quilômetros — faz com que sua preservação seja quase impossível

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