As bactérias que ficam na língua produzem gás sulfúrico e mau hálito, segundo uma reportagem no jornal Prince George Citizen. “As bactérias proliferam em ambientes sem oxigênio e é por isso que vivem nos sulcos e reentrâncias longe do oxigênio que enviamos para os pulmões”, declara a reportagem. Escovar os dentes e passar fio dental ajuda, mas elimina apenas 25% das bactérias. O dentista Allan Grove recomenda “raspar” a língua, um hábito antigo na Europa, “o mais importante meio de evitar mau hálito”. Um “raspador” de plástico “é mais recomendável do que uma escova para ter uma língua limpa e rosada”, segundo o Citizen.
Pesquisas recentes indicam que um norte-americano mediano dorme entre sete e sete horas e meia por noite. Qual é a importância do sono? Em uma noite inteira de sono, você passa por fases chamadas movimento rápido dos olhos a cada 60 ou 90 minutos. Durante essas fases, o cérebro está mais ativo e, segundo pesquisadores, realiza algum tipo de automanutenção. Alguns especialistas dizem que quando o ciclo do sono é interrompido e a pessoa perde o sono, isso tem um efeito cumulativo no corpo. As funções cerebrais são afetadas, resultando em ineficiência e muitos outros problemas físicos.
Substâncias como a cafeína podem bloquear por pouco tempo o composto químico que indica a necessidade de dormir. Mesmo assim, nosso cérebro possui um mecanismo que provoca o sono quando nosso corpo não dormiu o suficiente, resultando no que é chamado de episódios de microssono. Segundo o jornal The Toronto Star, “não importa o que você esteja fazendo, se estiver em débito com o sono, seu cérebro vai periodicamente entrar no primeiro estágio do sono, que pode durar de dez segundos a pouco mais de um minuto por vez”. Imagine que você está dirigindo um carro a 50 quilômetros por hora e tem um microssono de dez segundos. Nesse período, teria percorrido uma distância maior que um campo de futebol. Além disso, sacrificar o necessário sono pode enfraquecer o sistema imunológico, pois é no sono que o corpo produz células T que lutam contra patógenos, isto é, agentes causadores de doenças. Durante o sono o corpo também produz o hormônio leptina, que ajuda a regular o apetite. De fato, o corpo precisa de sono assim como precisa de exercícios apropriados e de boa alimentação.
Substâncias como a cafeína podem bloquear por pouco tempo o composto químico que indica a necessidade de dormir. Mesmo assim, nosso cérebro possui um mecanismo que provoca o sono quando nosso corpo não dormiu o suficiente, resultando no que é chamado de episódios de microssono. Segundo o jornal The Toronto Star, “não importa o que você esteja fazendo, se estiver em débito com o sono, seu cérebro vai periodicamente entrar no primeiro estágio do sono, que pode durar de dez segundos a pouco mais de um minuto por vez”. Imagine que você está dirigindo um carro a 50 quilômetros por hora e tem um microssono de dez segundos. Nesse período, teria percorrido uma distância maior que um campo de futebol. Além disso, sacrificar o necessário sono pode enfraquecer o sistema imunológico, pois é no sono que o corpo produz células T que lutam contra patógenos, isto é, agentes causadores de doenças. Durante o sono o corpo também produz o hormônio leptina, que ajuda a regular o apetite. De fato, o corpo precisa de sono assim como precisa de exercícios apropriados e de boa alimentação.
Segundo o jornal The Independent, de Londres, prevê-se um aumento drástico nos casos de diabetes, doenças cardíacas e outras em resultado da “epidemia de obesidade que varre a Europa”. Em uma reunião de especialistas médicos de 26 países em Milão, Itália, o presidente da Força Tarefa Internacional da Obesidade disse: “Esta crise global exige ação urgente e imediata para prevenir uma epidemia silenciosa de doenças graves e crescentes gastos com saúde. Se não agirmos, teremos de enfrentar um desastre na área de saúde.” Todos os países europeus estão envolvidos e, em algumas regiões, entre 40% e 50% da população já foi afetada. Desde 1980, os índices de obesidade na Inglaterra aumentaram de 8% para 20% entre as mulheres e de 6% para 17% entre os homens. As razões incluem estilo de vida sedentário e dieta com muitas calorias, ambos ligados ao aumento da prosperidade. O que mais preocupa é a quantidade de crianças com excesso de peso. Segundo o professor Jaap Seidell, presidente da Associação Européia para o Estudo da Obesidade, “há indícios de que uma proporção maior de pessoas da próxima geração estão ficando obesas e com excesso de peso com menos idade”.
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